Festival de Filosofia de Abrantes - 2022

 


INTERVENÇÕES

Dia 17 // 14:00 // Cerimónia de abertura e comunicação inaugural: Património, sentimento e silêncio

Dia 17 // 15:30 // Conferência com jovens filósofos

Dia 17 // 17:30 // Cidades que gerem e geram poder

Dia 17 // 21:30 // Estratégias de ligação entre tradição e modernidade

Dia 18 // 17:30 // Cidades e futuro

Dia 18 // 21:30 // Marcas e signos de Abrantes

Dia 19 // 15:30 // Cidade, paisagem e território

Dia 19 // 18:00 // Transformar a cidade e o seu território


A CIDADE COMO MARCA

Paisagem. Identidade e futuro


No essencial somos todos urbanos e estamos todos ligados: local e global, indivíduo e humanidade.


A cidade, uma das maiores realizações humanas, é o espaço de contradições e ambiguidades onde nasceu a política e a filosofia. Repensá-la é tarefa de todas as épocas e para ter futuro a cidade tem de ser o lugar por excelência da liberdade e das relações entre iguais.


A cidade é o reflexo das estruturas sociais que a habitam e tem de dar respostas sustentáveis aos seus anseios, em contínua mudança. Segundo Henri Lefebvre o “Direito à Cidade”, local de encontro e potencial conflito, pressupõe uma condição humanista de efetiva participação democrática.


No mundo atual ninguém é uma ilha e também as cidades são sempre parte integrante de redes. Como centros de poder, elas geram e gerem poder e alavancam o desenvolvimento regional e nacional.


As cidades cooperam, mas também concorrem entre si, por isso, a sua atratividade tem muito a ver com as leis da oferta e da procura e com as oportunidades que proporcionam. Ambiente, segurança, trabalho, educação, cultura, habitação, mobilidade e comunicações são fatores diferenciadores.


Na afirmação das cidades conta mais o seu capital humano do que as suas infraestruturas. Serem capazes de capacitar, estimular a criatividade e a inovação e tornarem-se lugares de convergência e afirmação de novas aspirações e desejos, é absolutamente determinante.


 
A capacidade de comunicação é outra dimensão decisiva. O território e o próprio conceito de urbano estão para além da cidade. Esta é a sua realidade, mas também a sua ficção, a forma como é percecionada numa busca identitária entre global e local, macro e micro, num ambiente de concorrência desenfreada, em que a identidade é mais que a imagem. Cidade e marca têm os mesmos processos de afirmação, mas a comparação é redutora. A cidade é uma entidade significante complexa, onde se cruzam humano, político, económico, social, cultural, urbano, turístico, educativo, ecológico…


A estratégia identitária é um elemento prévio ao seu próprio sistema de signos e assenta num projeto identitário apoiado numa “linha de verdade” e no reconhecimento geral, nunca sendo condicionada pelos mitos fundadores, mas sim apostando na renovação da mitologia da cidade em contextos diferentes. Em qualquer caso, entendendo o citybranding como o encontro entre o que a cidade é e a intenção estratégica que temos para ela.


Assumindo um posicionamento diferenciador em que assentam hoje complexas combinações de bens e serviços, estruturadas por referência a unidades territoriais mais ou menos alargadas, as cidades enfrentam um duplo desafio: procurar a adesão do público interno e a atração de públicos externos.


Muitas cidades se afirmam hoje como boas para trabalhar, investir, estudar e viver, independentemente da ordem dos fatores. Efetivamente, a convergência entre capacidade de produção de riqueza, educação, lazer, criatividade, conhecimento, cultura e inovação, num mesmo ecossistema, é a chave da atratividade e da afirmação de uma cidade e do seu território como de referência, em contraposição com uma ideia de competitividade que faz cada vez menos sentido num mundo de redes de complementaridade e cooperação, em que cada um é capaz de encontrar o seu lugar, pela sua especificidade, especialização ou modo de fazer e de ser. Isso é a marca.



PROGRAMA


Quinta-feira - Dia Mundial da Filosofia
17 novembro 2022 - Biblioteca Municipal António Botto

14h00m

Cerimónia de abertura
Presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Manuel Jorge Valamatos



Património, sentimento e silêncio
Paulo Lima

Comunicação inaugural


15h30m
Conferência com jovens filósofos

Cidades com futuro

Moderação: Patrícia Seixas

17h30m
Cidades que gerem e geram poder

João Aidos
Um espaço, um projeto: desafiar, emocionar, questionar, inquietar, envolver e capacitar os públicos de uma comunidade ou região territorial
Paula Mota Garcia
Sublinhando a humanidade no espaço e no tempo
Tiago Carvalho
Pensar a cidade hoje: a transformação tecnológica das festas e romarias

Moderação: Nelson Carvalho


21h30m
Estratégias de ligação entre tradição e modernidade
Adriana Veríssimo Serrão

Filosofia da cidade: uma panorâmica

Ana Miriam Rebelo
A imagem da cidade: o Porto entre a tradição e a modernidade

João Cunha Borges

Das fábricas que falecem junto à cidade de Lisboa - uma perspetiva sobre indústria e suburbanização

Moderação: Carla Cruz


 
Sexta-feira
18 novembro 2022 - Biblioteca Municipal António Botto


17h30m
Cidades e futuro

António Covas
A cidade inteligente e criativa do futuro é uma rede de cidades, um território-rede
Catarina Vaz Pinto
A cultura na construção das cidades
Jorge Mascarenhas
Cidades sustentáveis e competitivas
Moderação: José António Almeida


21h30m
Marcas e signos de Abrantes

Paulo Estrada
Metamorphosis
André Lopes
A marca em interação com a regionalização, um win win perfeito
Natália Margarido
Margarido’s, uma história de 80 anos
Representante do Turismo do Centro
Moderação: Paulo Passos


 
Sábado
19 novembro 2022 - Biblioteca Municipal António Botto


10h30m
Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes

Luís Pedro Madeira

Um audiowalk pelas ruas da cidade

Percurso sonoro que convida a descobrir a história através de várias narrativas que cruzam tempos sobre a cidade de Abrantes. Para realizar o percurso é necessário ter um telemóvel com leitor de scanner QRcode e internet.

Produzido pela Casa da Esquina, com textos do ator Ricardo Correia que dá voz ao projeto, juntamente com Luís Pedro Madeira, elementos do Grupo de Teatro Palha de Abrantes e alunos do curso de Intérprete/Ator/Atriz da Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes. O Design e mapa é de Joana Corker e a Fotografia de Carlos Gomes. Desenvolvido no âmbito do projeto intermunicipal Caminhos Literários.


15h30m
Cidade, paisagem e território

Helena Barranha
As paisagens urbanas históricas no tempo da ubiquidade digital
Mariana Correia
Paisagens Urbanas Históricas: um património a conservar, reabilitar ou regenerar?
Moirika Reker
Uma cidade sem jardins?
Dirk Hennrich
Cidades do presente, paisagens do futuro: reterritorializar a Terra
Moderação: Celso Silva

 

17h30m
Aperitivo no MIAA
Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes


18h00m
Transformar a cidade e o seu território

Miguel Abalroado
Cultura e cozinha
José António Bandeirinha
O espaço como recurso: o papel da cidade
Álvaro Domingues
Natureza urbana
Jorge Gaspar
A natureza da cidade: memórias e futuros
Moderação: Jorge Costa


 
Em paralelo
16 a 19 de novembro de 2022

Feira do livro de filosofia

Em parceria com a livraria Ao Pé das Letras

Biblioteca Municipal António Botto

 

16 a 19 de novembro de 2022
Filosofia com crianças
Com Joana Rita Sousa
Biblioteca Municipal António Botto, com as escolas do concelho



PARTICIPANTES



Paulo Lima


Paulo Lima


 

Paulo Lima (Sines:1966) | Antropólogo.

AIdeia, implementação e coordenação científica (2007-2010) do projeto IDENTIDADES, programa para a salvaguarda do património cultural imaterial do Alentejo, Direção Regional de Cultura do Alentejo. Coordenador do Projeto de Valorização do PCI do Alentejo, do Turismo Alentejo e Ribatejo (2014-2015).

 

Membro da comissão executiva (anos 2005-2009) da candidatura do Fado a património cultural imaterial da humanidade (classificado em 2010); coordenador da candidatura do Cante Alentejano a património cultural imaterial da humanidade, (classificado em 2014); responsável pela candidatura do Fabrico de Chocalhos a património cultural imaterial da humanidade, com necessidade de salvaguarda urgente (classificado em 2015); coordenador do dossier de candidatura da Festa de São João de Sobrado a património cultural imaterial da humanidade (2012-2015); coordenador do Programa Páscoa na Idanha (2015-2017) e coordenador da Candidatura deste programa à Lista das boas práticas de salvaguarda do património cultural imaterial da UNESCO; coordenador da Candidatura da Construção e Reparação Naval Tradicional do Tejo à Lista do património com necessidade de salvaguarda urgente, (2018-2019); coordenador da Candidatura do Movimento Filarmónico Civil Português a património cultural imaterial da UNESCO, pela Fundação INATEL e Câmara Municipal de Alcácer do Sal, em parceria com o Instituto do Património Cultural de Cabo Verde. Representante do Governo Português, através da Cooperação Portuguesa, na Candidatura da Morna a património cultural português (classificado em 2019). Acompanhamento científico da Candidatura da Construção Naval de Vila do Conde a Património da Humanidade. Coordenador (2018-2019) da Candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a Património Mundial, protocolo de parceria entre os Governos de Cabo Verde e Portugal (candidatura suspensa).


Foi-lhe atribuída pelo Governo de Cabo Verde, em 2019, a Medalha de Mérito Cultural de 1.º Grau.

 
Prémio APOM 2022 para o melhor projeto de museografia (com o atelier João Borges) para o Centro Interpretativo do Cante Alentejano. Diretor da Casa do Cante, Serpa (2012-2017).


Responsável pela musealização do Paço dos Henriques / projeto PAGUS (2017-2018), com exposição permanente sobre Fabrico de Chocalhos, do qual foi coordenador. Coordenador das seguintes plataformas digitais sobre património:
Paisagem Id: http://paisagem-id.pt/
Páscoa na Idanha: http://pascoanaidanha.pt/
Programa PAGUS: http://pagus.pt/
Casa da Cidadania: http://casadacidadania.pt


Tem diversos trabalhos publicados, CD’s artigos e monografias, em Portugal e no estrangeiro; participou, coordenou e co-coordenou diversos encontros científicos nacionais e internacionais. Entre as suas publicações destaca: Carta do património de Portel, Vol. I (1992); Fado operário no Alentejo (sécs. XIX-XX) (2004); Minhas senhoras e meus senhores… vida, fome e morte nos campos de Beja durante o Salazarismo (2006); Filmografia completa de Michel Giacometti (2009-2010), edição jornal Público-Tradisom; Cantes (em co-autoria com Salwa Castelo-Branco), (2019), edição jornal Público-A Bela e o Monstro; Severa 1820, edição comemorativa do duplo centenário do nascimento de Maria Severa Onofriana e dos dez anos de inscrição do Fado na Lista representativa do património cultural Imaterial da UNESCO (coordenação), com contributos de Rui Vieira Nery, Salwa Castelo-Branco, Pedro Félix, Manuel Denis, Augusto Brázio, entre outros.


Estudou e publicou também, com João Honrado, opositor antifascista, trabalhos sobre o tarrafalista Francisco Miguel, em particular a sua poesia (2005).


Áreas de interesse: património cultural imaterial, paisagem, salvaguarda e gestão de informação patrimonial; Serra de Portel; literatura popular, pastorícia e metalurgia.


Responsável pela implementação e coordenação do projeto Casa da Cidadania, de Lagoa.



João Aidos


João Aidos


 

João Aidos é gestor, programador, produtor e engenheiro projetista com profunda ligação à rede e tecidos culturais em todo o território nacional, sendo também licenciado em Teatro com uma especialização em estudos teatrais. Tem estado ligado a inúmeros projetos no âmbito da Rede Nacional de Teatros e cineteatros, tendo exercido como cargos de maior relevo, o de Diretor-Geral das Artes no Ministério da Cultura; gestor, coordenador do projecto e programador do “complexo” Convento S. Francisco-Coimbra. Foi ainda Diretor Artístico, do Teatro Aveirense, do Teatro Virgínia, do CAA-Centro de Artes de Águeda. Recentemente foi responsável pelo projecto santarém Cultura, e é o Director Artistico do TMO-Teatro Municipal de Ourém, assim como, consultor do Projecto do novo CECQ-Centro de Educação e Cultura de Quarteira e do Plano estratégico para a Cultura de Vale de Cambra.

 
Fez várias candidaturas para a programação em rede da CIM do Médio Tejo e foi também Conselheiro Portugal Expo Dubai 2021/22. Coordenou ainda e foi autor de projetos de execução de recuperação/construção de vários teatros, entre os quais o Teatro Virgínia em Torres Novas, do qual era programador, assim como, dos Teatros: Aveirense (Aveiro), José Lúcio da Silva (Leiria), do Municipal de Faro, Teatro-Cine de Fafe, Teatro Virgínia; Oficina Municipal da Cultura (Coimbra), Cine-Teatro Alba (Albergaria-a-Velha), Teatro Garrett (Póvoa do Varzim), Espaço Oficina (Guimarães); Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas dos Açores (Black-Box); Cine- Teatro da Lousã; Cine-Teatro de Ourém; Teatro de Vale de Cambra; Sala Roxy (Guadalagara-México); Cine-Teatro S. Geraldo_estudo prévio (BRAGA -Media Arts), Teatro Municipal de Covilhã Centro de Inovação Cultural (Covilhã); Teatro Ibérico; Cine- Teatro de Abrantes, entre outros. Organizou as conferências: “Encontros com a Lusofonia”; “O Parque e a Cidade”; “Conversas no Convento”, “Encontros com a Cultura” na Covilhã e as conferências Terras de Cabral em Santarém.


João Aidos foi também ator, sendo fundador da ACTA – Companhia de Teatro do Algarve e Efémero – Companhia de Teatro de Aveiro, além de fundador “de várias redes de programação nacionais e internacionais, entre muitos outros projetos ligados à consultoria, planeamento cultural e gestão de projetos.



Paula Mota Garcia


Paula Mota Garcia


 

Paula Mota Garcia (n. 1973)
Coordenadora da equipa de missão da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027, Paula Mota Garcia tem feito um percurso profissional, sobretudo, na área da programação cultural enquanto estratégia de desenvolvimento de territórios e de públicos.


A par do desenvolvimento de conceitos que relacionam a arte com outras escalas da dimensão humana, como a educação ou a economia criativa, tem coordenado vários projetos de intervenção artística em comunidades específicas e trabalhado com outros programadores, nomeadamente, na criação/consolidação de redes de programação, ao nível regional e nacional, tendo estado, diretamente, envolvida na criação da PERFORMART - Associação para as Artes Performativas em Portugal (outubro 2016). Releve-se ainda o desenvolvimento de parcerias com empresas, contribuindo para o aprofundamento do mecenato cultural em Portugal.


 
Até março de 2020, foi diretora-geral e de programação do Teatro Viriato (Viseu, Portugal), instituição com quem colaborou desde 1999, tendo recebido em setembro de 2019, pelas mãos de Sua Excelência o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o título de Membro Honorário da Ordem do Mérito, atribuído ao CAEV/Teatro Viriato, a propósito dos seus 20 anos de atividade.

 



Tiago Carvalho


Tiago Carvalho


 

Tiago Mesquita Carvalho nasceu em Lisboa em 1981 e passou a infância no Porto. Estudou engenharia do ambiente e filosofia do ambiente no Instituto Superior Técnico e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se com uma tese em ética das virtudes e filosofia da tecnologia. Colaborou na Agência Portuguesa do Ambiente, foi bolseiro da Fundação Oriente e investigador assistente no CoLABOR na área dos impactes da tecnologia no trabalho e emprego e actualmente é investigador no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto com um projecto sobre catástrofes e a razão moderna.

 
Em paralelo à actividade académica, publicou o livro de ficção Alice (Vagamundo) em 2014 e o ensaio Arte e Natureza no Budismo Japonês (Nota de Rodapé) em 2015, além de contos e ensaios em revistas e pequenas edições colectivas (O Buraco, Gazeta do RDA, revista Três Três, Cacao). Integrou o grupo de performance sonora gmurda no âmbito de um programa de residências em meio rural com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi membro fundador e mecânico voluntário da associação Cicloficina dos Anjos. Traduziu o livro de Jan Gehl A vida entre edifícios. Quando lhe sobra tempo é voluntariado no CASA – Centro de Apoio aos Sem Abrigo – em Lisboa e no Porto.



Adriana Veríssimo Serrão


Adriana Veríssimo Serrão


 

É professora no Departamento de Filosofia da Universidade de Lisboa, onde realizou o mestrado sobre a Estética de Kant (1985) e o doutoramento sobre a Antropologia de Ludwig Feuerbach (1996).


Tem como principais linhas de investigação: Estética e Estéticas da Natureza, Antropologia Filosófica, Filosofia da Sensibilidade, Filosofia da Natureza e da Paisagem, Kant, Feuerbach, Filosofia Contemporânea.


É autora de A humanidade da razão. Ludwig Feuerbach e o projecto de uma antropologia integral (Gulbenkian, 1999); com Manuela Ribeiro Sanches: A invenção do "Homem". Raça, Cultura e História na Alemanha do séc. XVIII (Centro de Filosofia da UL, 2002); Ludwig Feuerbach. Filosofia da Sensibilidade. Escritos (1839-1846) (Centro de Filosofia da UL); Filosofia da Paisagem. Estudos (Centro de Filosofia da UL, 2013), além de múltiplos estudos em revistas nacionais e estrangeiras.

 
Coordenadora de Filosofia da Paisagem. Uma Antologia (Centro de Filosofia da UL, 2010, 2013), Filosofia e Arquitectura da Paisagem. Intervenções (Centro de Filosofia da UL, 2013) e Filosofia e Arquitectura da Paisagem. Um Manual (Centro de Filosofia da UL, 2012).


É Presidente do Conselho Científico da Sociedade Feuerbach (Berlim), diretora e editora da revista Philosophica e orientadora do doutoramento em Antropologia Filosófica da Universidade de Parma. Foi Prémio da JNICT/União Latina pela tradução de L. Feuerbach, A Essência do Cristianismo (FCG, 1994, 2001).



Ana Miriam Rebelo


Ana Miriam Rebelo


 

Licenciada em Expressão Plástica pela Escola de Belas Artes de Bordéus. Mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro, com a dissertação A imagem habitada: Para uma perspetiva fenomenológica na representação do espaço arquitetónico.


Bolseira de investigação doutoral em Design na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com o projeto Visual and semantic identities of the city of Porto: an ascertainment of the contributions of informal dwelling. É membro do Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) e do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU), no qual integra o grupo de investigação Arquitetura Arte e Imagem, participando em projetos editoriais e de investigação.


 
A sua atividade profissional tem-se desenvolvido entre a prática, o ensino e a investigação das artes e da cultural visual, com destaque para a fotografia e para os projetos editorias. Foi docente e coordenadora do Curso Técnico de Fotografia do Instituto Multimédia. Desenvolve projetos de fotografia documental e presta serviços de fotografia de arquitetura.


A sua produção fotográfica e escrita, disseminada através de comunicações, publicações e exposições em contextos académicos e artísticos, centra-se na construção, perceção e representação do espaço urbano, com ênfase nas dinâmicas de produção e utilização do espaço público e nos seus impactos sociais, estéticos e políticos.



João Cunha Borges


João Cunha Borges

 

 

João Cunha Borges é mestre em Arquitectura pelo Iscte-IUL (2017). Foi investigador no projecto SPLACH - Spatial Planning for Change, na unidade de morfologia urbana do Dinamia'CET (2018-2020). É desde 2020 doutorando da FCSH- Universidade Nova de Lisboa e do Iscte-IUL, com um projecto intitulado 'Social urban forms at the millennial city scene', sobre habitação social e operária em Portugal e na Grã-Bretanha.

 
Tem artigos em várias publicações internacionais e é co-autor do "Atlas of the Food System - Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region" (2022). Leccionou em cursos de curta duração sobre história de arte e das ideias.



antonio covas-perfil


António Covas


 

Doutor em Assuntos Europeus pela Universidade de Bruxelas e Professor Catedrático aposentado pela Universidade do Algarve. Para além dos Estudos Europeus o seu trabalho de investigação incide especialmente sobre as políticas do território e do mundo rural. Mais recentemente a sua atenção tem incidido sobre as relações entre tecnologia e território, em especial sobre o modo como as transformações da era digital afetam o governo dos territórios, o quotidiano dos cidadãos e a smartificação de cidades e redes de cidades.


 
Autor de crónicas, nomeadamente no jornal Público, é também autor de livros como A governança europeia (2007), A grande transição: pluralidade e diversidade no mundo rural (2011), A caminho da 2ª ruralidade (2012), Territórios-rede: a inteligência territorial da 2ª ruralidade (2014), MultiTerritorialidades 1 (2015), A contingência europeia (2016), O futuro da gestão do poder local (2016), Territórios e desenvolvimento territorial (2017), O sexto continente: a nação Internet (2018), A grande transformação dos territórios (2018), A crítica da razão europeia: uma breve história do futuro (2019) e Cidades inteligentes e criativas: smartificação dos territórios (2020).



Catarina Vaz Pinto


Catarina Vaz Pinto



 

Licenciada em Direito e pós-graduada em Estudos Europeus. Vereadora da Cultura Câmara Municipal de Lisboa (2009 – 2021). Consultora independente na área artística e cultural (2001-2005,2021-). Coordenadora Executiva do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística/Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2007)..

 
Diretora-executiva da Pós-graduação em ‘Gestão Cultural nas Cidades’/INDEG/ISCTE (2001-2004). Secretária de Estado da Cultura (1997-2000). Cofundadora da Associação Cultural Fórum Dança, da qual foi Diretora-executiva (1991-1995).



Jorge Mascarenhas


Jorge Morarji dos Remédios Dias Mascarenhas



 

-Professor Coordenador no Instituto Politécnico de Tomar
-Em 1984, Licenciou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa
-Em 1997, Doutorou-se no Reino Unido, nas especialidades de Arquitetura, Construção e Desenho
-Publicou várias dezenas de artigos científicos em conferências nacionais e internacionais
-Publicou 19 livros técnicos «Sistemas de Construção) sobre materiais, processos de produção, construção e cidades
-Foi autor do projeto de Arquitetura do Núcleo de Arte Contemporânea, Coleção do Professor José-Augusto França em Tomar

 
-É membro do centro de investigação CITAR da Universidade Católica Portuguesa
-Leciona atualmente no ensino superior diversas unidades curriculares como: História da Arte, Património Arquitetónico, Cultura Visual, Reabilitação e Renovação urbana, Materiais, Processos Gerais de Construção, Química Aplicada, Conservação e Reabilitação de Edifícios, Patologia dos Materiais, Desenho Técnico e Desenho Assistido por Computador
-Dá apoio científico a museus ligados a tecnologia
-Publicou milhares de ilustrações científicas em livros e revistas



Paulo Estrada


Paulo Estrada

 


 

Paulo Guilherme de Sousa Falcão Estrada nasceu no Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, a 24 de Agosto de 1959.


É casado desde 1983, tem duas filhas, dois genros e dois netos (o terceiro a caminho).


A sua formação académica é o ano propedêutico e frequência no ISLA em Gestão de Empresas que possibilitou a fácil entrada para as empresas da família Estrada.


Iniciou a sua vida profissional em 1980 no Estrada e Cª Lda e na Sofalca em 1985 como gerente, função que divide actualmente com dois irmãos.


 
Desde 2013 que assume a área de design na Sofalca.


Como forma de inovar e valorizar um produto secular, apostou no desenvolvimento de peças de design com cortiça expandida, um material que era apenas utilizado na construção como isolamento.


Nos dias de hoje, a Sofalca detém duas marcas de design, Blackcork e Gencork, ambas com nome internacional no mercado e vários prémios ganhos.



André


André Lopes

 

 

 

André de Chastonay Luis-Lopes, nascido em Lisboa em 1961, filho de pai português e mãe suíça, frequentou o ensino primário e secundário no liceu francê,s em lisboa. Licenciado em agronomia na Suíça, voltou a Portugal e enveredou, na multinacional Cargil, pela área de oleaginosas e proteoliginosas.


Foi em 1992 que André regressou às origens da família do lado do pai (Arnaldo Ferreira Luis-Lopes) em Abrantes, São Miguel do rio torto, e deu início a projetos ligados ao setor da produção, transformação e comercialização de azeite. Fundou na década dos anos 90 a marca Ourogal.


 
Ao longo dos anos e de forma a perceber melhor “O Azeite” na sua envolvência cultural e social fez vários cursos de provador, e inclusive dois cursos de cozinha. Atualmente continua na área na qual se iniciou á trinta anos, faz parte dos membros da direção da casa do azeite de Portugal e a título pessoal é consultor na área em que trabalha.


 


Natália Margarido


Natália Margarido

 

 

 

Natália Santos Margarido Mesquita, nascida em 1972, em Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, desde pequena com gosto pelo negócio familiar do ramo alimentar, iniciado pelo avô paterno na década de 40, concluiu em 1996 o Bacharelato em Tecnologia das Indústrias Agroalimentares, Tecnologia da Carne, e licenciou-se em Engenharia Alimentar em 2008, ambas pela Escola Superior Agrária de Santarém.


Foi formadora no Centro de Formação Profissional de Tomar e Manager Trainee na Empresa Tonova, onde adquiriu muitos conhecimentos práticos que aplicou na empresa familiar Margarido e Margarido, Lda., onde trabalha desde 2003, como sócia-gerente.


 
Pelo gosto pelo conhecimento e possibilidade de melhoria do serviço que a sua empresa presta, bem como, das condições de trabalho dos seus colaboradores, tem frequentado diversas formações, quer na área financeira, quer na área de recursos humanos.



Helena Barranha


Helena Barranha


 

Helena Barranha é Professora Auxiliar no Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa e Investigadora no Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa, onde integra o Grupo de Museum Studies e coordena o cluster de Arte, Museus e Culturas Digitais. Desde março de 2022, é também Presidente da Direção da Associação Acesso Cultura.


Tem Mestrado em Gestão do Património Cultural (Universidade do Algarve, 2001) e Doutoramento em Arquitetura, com a tese Arquitetura de Museus de Arte Contemporânea em Portugal: da intervenção urbana ao desenho do espaço expositivo (Faculdade de Arquitetura, Universidade do Porto, 2008). Foi Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, em Lisboa (2009-2012), Investigadora Responsável no projeto unplace: um museu sem lugar (2014-2015) e Cocoordenadora do projeto colaborativo internacional Post-Internet Cities (2017).


 
As suas atividades de investigação centram-se atualmente no património cultural, na arquitetura de museus de arte contemporânea e nas culturas digitais, temas sobre os quais tem realizado várias conferências e publicações, tanto em Portugal como noutros países.


Em 2021, publicou o livro Art, Museums and Digital Cultures – Rethinking Change (co- editado com Joana Simões Henriques).
Mais informação disponível em: https://tecnico.academia.edu/HelenaBarranha



Mariana Correia


Mariana Correia


 

Mariana Correia é Diretora do DAMG - Departamento de Arquitetura e Multimédia Gallaecia e do CIG - Centro de Investigação Gallaecia na UPT - Universidade Portucalense. É professora de “Teoria e História da Conservação e Restauro” e Coordenadora das Dissertações de Mestrado de Arquitetura e Urbanismo. Foi Project-leader dos Projetos de Investigação Europeus 3DPAST (www.esg.pt/3dpast), VerSus (www.esg.pt/versus); e do projeto FCT Seismic-V (www.esg.pt/seismic-v).


M. Correia é assessora de Património Mundial do ICOMOS e realizou várias missões de Monitorização Reativa, de Avaliação Técnica, de Assessoria e de Upstream em África, Europa, Médio Oriente e Asia. É instrutora de Património Mundial em cursos da UNESCO, ICOMOS, ICCROM, UICN, AWHF e ARC-WH. Realizou várias revisões técnicas e científicas para o ICOMOS, Fundo de Assistência Internacional de PM, World Monument Watch, FNRS-Bélgica, CONACYT-México, SNSF-Suíça.


 
É membro do Conselho de Direção do ICOMOS-ISCEAH, especialista do ICOMOS-CIAV e foi convidada para integrar a Task-force do Grupo do ICOMOS Internacional para as Alterações Climáticas e Património. Foi Presidente do ICOMOS-ISCEAH, coordenadora do PROTERRA, e foi eleita Presidente do Conselho Consultivo do ICOMOS-Portugal em 2021. Integra Conselhos de 3 Fundações dedicada ao Património e às Artes (FCO, FAFB e FBAC) e é autora de 2 livros; 9 relatórios de missão de Património Mundial; é coeditora de 22 livros; escreveu mais de 150 capítulos de livros e artigos; deu aulas, foi keynote speaker e deu conferências em inglês, francês, castelhano e português, em mais de 35 países.



Moirika Reker


Moirika Reker


 

Moirika Reker, iniciou o seu percurso na Gerrit Rietveld Academie em Amesterdão, fez o curso avançado de artes plásticas no arco, em Lisboa e é Master of Fine Arts pela Columbia University, de Nova Iorque. Doutora em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma tese sobre a Filosofia do jardim em Rosario Assunto (1915-1994).

 
Foi bolseira do Ministério da Cultura (1999-2001) e da European Cultural Foundation (2014-15) para o desenvolvimento do projecto “Fruta à mão/Pick your City Fruits”, pesquisando o papel das árvores de fruto na experiência estética da cidade e na apropriação do espaço público. É membro integrado do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, desenvolvendo a sua investigação no Grupo Praxis, em estética, filosofia do jardim e da paisagem.



Dirk Hennrich


Dirk Hennrich


 

Dirk Michael Hennrich, nascido na Alemanha em 1973, é investigador doutorado na área da Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 2019. É membro pleno do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e recebeu bolsas de pós-doutoramento da Fundação Calouste Gulbenkian e da FCT.

 
Concluiu o doutoramento em 2014 na Universidade de Lisboa na área da Filosofia em Portugal e tem um Mestrado em Filosofia, Literatura Alemã e História da Universidade de Basileia/Suíça (2003). Os seus interesses de investigação são Filosofia da Natureza, Filosofia da Paisagem, Filosofia Animal, Filosofia dos Meios de Comunicação e Filosofia da Tecnologia.



Miguel Abalroado


Miguel Abalroado


 

Engenheiro, empreendedor, top manager, gourmet. Consultor, marketeer e investidor, com foco nos sectores de Gastronomia, Hospitalidade, Culinária, Food/AgTech, Cultura. Reconhecida experiência nos sectores de Media e Bens de Consumo, onde, durante duas décadas, exerceu funções de direcção e membro de conselho executivo, criando soluções e auxiliando marcas a comunicar.

 
Construtor de marcas e de eventos. Cidadão do mundo, Abrantino de nascimento. Especialista em gastronomia. Co-Fundador e sócio da Lemon Zest.



José António Bandeirinha


José António Bandeirinha


 

José António Bandeirinha (Coimbra, 1958).
É arquitecto pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto (1983). É professor catedrático do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, onde se doutorou em 2002 com uma dissertação intitulada O Processo SAAL e a Arquitectura no 25 de Abril de 1974.


É investigador do Centro de Estudos Sociais. Foi Director do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra entre 2002 e 2004; entre 2006 e 2007 e entre 2017 e 2021. Foi Pró-Reitor para a Cultura da Universidade de Coimbra (2007 a 2011). Foi Director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra (2011-2013). Foi Comissário da Exposição Fernando Távora Modernidade Permanente, cujo coordenador foi Álvaro Siza, integrada em Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012.


 
Foi Consultor Científico da Exposição O Processo SAAL Arquitectura e Participação 1974-1976, comissariada por Delfim Sardo e organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves em colaboração com o Canadian Centre for Architecture, Montréal, Canadá. (2014-2015).


Orientou mais de duas dezenas de dissertações de doutoramento e três investigações de pós-doutoramento. Tem dedicado os seus estudos à teoria da arquitectura e da cidade, centrando-se, no essencial, sobre as consequências urbanas e arquitectónicas das práticas políticas.



Álvaro Domingues



Álvaro Domingues


 

Álvaro Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo, doutorado em Geografia Humana pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 1999 é docente do mestrado integrado e do curso de doutoramento. É também membro do Conselho Científico. Como investigador do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da FAUP, tem desenvolvido atividade regular de investigação e publicação no âmbito de projetos com a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Ciência e Tecnologia, a CCDR-N, CCDR-C, a Xunta da Galiza, a Escola Técnica Superior de Arquitectura da Coruña, a Erasmus Iniversity of Rotterdam-EURICUR, o Club Ville Aménagement – Paris, o CCCB, Barcelona, com a Universidade Técnica de Barcelona-Arquitetura, a Universidade de Granada – Planeamento e Urbanismo, a Universidade Federal de S. Paulo e do Rio de Janeiro - Brasil, as Universidades do Minho e Coimbra, os municípios de Guimarães e Porto, a Ordem dos Arquitetos, a Fundação de Serralves e a Fundação da Juventude, entre outros.

 
No CEAU-FAUP a sua atividade centra-se na Geografia Humana, Paisagem, Urbanismo e Políticas Urbanas, quer em termos de investigação, quer em termos de assessoria externa e formação.


É cronista no jornal Público e autor de livros como Políticas urbanas (2004), A cultura em ação (2005), Cidade e democracia (2006), A rua da estrada (2009), Vida no campo (2012) , Volta a Portugal (2017) e Paisagens transgénicas (2021).



Jorge Gaspar



Jorge Gaspar


 

Jorge Gaspar: (Lisboa, 1942), Geógrafo e Urbanista. Professor Catedrático, Emérito, da Universidade de Lisboa, IGOT. Foi assistente da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Professor Catedrático Convidado do Instituto Superior Técnico e das Universidades de Umeå e de Paris X. Doutorado pela UL (1972), pós-graduado pela Universidade Lund, Suécia. Coordenou investigações e projetos aplicados em Geografia, Planeamento e Urbanismo. Em 1986 fundou o CEDRU – Centro de Estudos e desenvolvimento regional e urbano Lda, onde continua a colaborar. Coordenador técnico do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território – PNPOT. Sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa, membro da Academia Europaea e Doutor HC pelas Universidades de León, Genève e Évora. Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Prémio Universidade de Lisboa. Prémio Internacional Geocrítica. Medalha de Honra, ouro, do Município de Alvito. Medalha de Honra da Freguesia da Quinta do Conde. Medalha de Mérito Científico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

 
Fundador e Presidente da Direção de Estudos Gerais de Alvito – Associação para o Estudo dos Fenómenos de Globalização e Localização. Sócio fundador da APG, da APDR, da APCP, da APU. Publicou uma vintena de livros e cerca de três centenas de artigos e opúsculos (mais recentes: Gaspar J. (2022) Cavadas e aradas, a propósito de ZONA V (de VAGO) e outros devaneios, in Teresa P. Rodrigues, Terrain Vague, no prelo. Gaspar, J., & Lidónio, D. (2022). “Continuamos a procurar a Geografia: o que é e para que serve” in Ikara. Revista de Geografías Iberoamericanas, (1). Gaspar J. (2022). Território e Imagem – textos de fronteira. CEI Guarda Gaspar, J. (2022). A Área de Influência de Évora; 3ªed, no cinquentenário da 1ª ed.com Posfácio do autor e um texto original de Orlando Ribeiro. Gaspar, J. (2022) “Ainda de volta às charnecas e às gândaras - a propósito de bouça-fria”, in Moreira, D. e Neves, R.C. Os Arquivos de Bouça Fria, Museu da Paisagem, Lisboa. Gaspar, J. 2021 “Ainda os couros”, in GUIMARÃES C VISÍVEL, nº 1, pp 160-165. Gaspar, J. 2020: “Guimarães: a cidade e os couros, – deambulações pelas geografias do tempo” C. M. Guimarães, candidatura UNESCO).



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Luís Pedro Madeira

 

 

 

Luís Pedro Madeira (1970), natural de Coimbra, multi-instrumentista, professor de educação musical, compositor e produtor.


Compõe regularmente para cinema, teatro e dança, tendo trabalhado entre outros com a Companhia Clara Andermatt, Graeme Pulleyn, A Escola da Noite, Teatrão, Persona Non Grata Filmes, etc. Participa como músico, produtor e compositor na Orquestra Láudano, Belle Chase Hotel, Wray
Gunn e Pensão Flor entre muitos outros.


Foi sócio do Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) durante 18 anos onde foi músico, actor e coordenador da Tocata e Cantata.


 
Tem, com Catarina Moura, o projecto para crianças Taleguinho que trabalha o património tradicional em espectáculos e oficinas com música e contos tradicionais.


Compôs várias bandas sonoras para curtas e longas metragens de documentário e ficção, de que destacamos a galardoada curta metragem “Deus não quis” e “Pedro e Inês”, nomeado para um prémio Sophia de melhor banda sonora original em 2019.



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Joana Rita Sousa

 

 

 

Joana Rita Sousa é filósofa e perguntóloga. Licenciou-se em filosofia e é mestre em filosofia para crianças. Dinamiza, desde 2008, oficinas de filosofia para crianças, jovens e adultos.

 

Website: https://filosofiaparacriancas.pt/

 



 



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