INTERVENÇÕES
A CIDADE COMO MARCA
Paisagem. Identidade e futuro
No essencial somos todos urbanos e estamos todos ligados: local e global, indivíduo e humanidade.
| A capacidade de comunicação é outra dimensão decisiva. O território e o próprio conceito de urbano estão para além da cidade. Esta é a sua realidade, mas também a sua ficção, a forma como é percecionada numa busca identitária entre global e local, macro e micro, num ambiente de concorrência desenfreada, em que a identidade é mais que a imagem. Cidade e marca têm os mesmos processos de afirmação, mas a comparação é redutora. A cidade é uma entidade significante complexa, onde se cruzam humano, político, económico, social, cultural, urbano, turístico, educativo, ecológico…
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PROGRAMA
Quinta-feira - Dia Mundial da Filosofia Cerimónia de abertura Património, sentimento e silêncio Paulo Lima Comunicação inaugural
Cidades com futuro Moderação: Patrícia Seixas João Aidos Moderação: Nelson Carvalho
Filosofia da cidade: uma panorâmica Ana Miriam Rebelo João Cunha Borges Das fábricas que falecem junto à cidade de Lisboa - uma perspetiva sobre indústria e suburbanização Moderação: Carla Cruz | Sexta-feira 18 novembro 2022 - Biblioteca Municipal António Botto
António Covas
Paulo Estrada | Sábado 19 novembro 2022 - Biblioteca Municipal António Botto
Luís Pedro Madeira Um audiowalk pelas ruas da cidade Percurso sonoro que convida a descobrir a história através de várias narrativas que cruzam tempos sobre a cidade de Abrantes. Para realizar o percurso é necessário ter um telemóvel com leitor de scanner QRcode e internet. Produzido pela Casa da Esquina, com textos do ator Ricardo Correia que dá voz ao projeto, juntamente com Luís Pedro Madeira, elementos do Grupo de Teatro Palha de Abrantes e alunos do curso de Intérprete/Ator/Atriz da Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes. O Design e mapa é de Joana Corker e a Fotografia de Carlos Gomes. Desenvolvido no âmbito do projeto intermunicipal Caminhos Literários.
Helena Barranha
17h30m
Miguel Abalroado | Em paralelo 16 a 19 de novembro de 2022 Feira do livro de filosofia Em parceria com a livraria Ao Pé das Letras Biblioteca Municipal António Botto
16 a 19 de novembro de 2022 |
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Paulo Lima (Sines:1966) | Antropólogo. AIdeia, implementação e coordenação científica (2007-2010) do projeto IDENTIDADES, programa para a salvaguarda do património cultural imaterial do Alentejo, Direção Regional de Cultura do Alentejo. Coordenador do Projeto de Valorização do PCI do Alentejo, do Turismo Alentejo e Ribatejo (2014-2015).
Membro da comissão executiva (anos 2005-2009) da candidatura do Fado a património cultural imaterial da humanidade (classificado em 2010); coordenador da candidatura do Cante Alentejano a património cultural imaterial da humanidade, (classificado em 2014); responsável pela candidatura do Fabrico de Chocalhos a património cultural imaterial da humanidade, com necessidade de salvaguarda urgente (classificado em 2015); coordenador do dossier de candidatura da Festa de São João de Sobrado a património cultural imaterial da humanidade (2012-2015); coordenador do Programa Páscoa na Idanha (2015-2017) e coordenador da Candidatura deste programa à Lista das boas práticas de salvaguarda do património cultural imaterial da UNESCO; coordenador da Candidatura da Construção e Reparação Naval Tradicional do Tejo à Lista do património com necessidade de salvaguarda urgente, (2018-2019); coordenador da Candidatura do Movimento Filarmónico Civil Português a património cultural imaterial da UNESCO, pela Fundação INATEL e Câmara Municipal de Alcácer do Sal, em parceria com o Instituto do Património Cultural de Cabo Verde. Representante do Governo Português, através da Cooperação Portuguesa, na Candidatura da Morna a património cultural português (classificado em 2019). Acompanhamento científico da Candidatura da Construção Naval de Vila do Conde a Património da Humanidade. Coordenador (2018-2019) da Candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a Património Mundial, protocolo de parceria entre os Governos de Cabo Verde e Portugal (candidatura suspensa).
| Prémio APOM 2022 para o melhor projeto de museografia (com o atelier João Borges) para o Centro Interpretativo do Cante Alentejano. Diretor da Casa do Cante, Serpa (2012-2017).
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João Aidos é gestor, programador, produtor e engenheiro projetista com profunda ligação à rede e tecidos culturais em todo o território nacional, sendo também licenciado em Teatro com uma especialização em estudos teatrais. Tem estado ligado a inúmeros projetos no âmbito da Rede Nacional de Teatros e cineteatros, tendo exercido como cargos de maior relevo, o de Diretor-Geral das Artes no Ministério da Cultura; gestor, coordenador do projecto e programador do “complexo” Convento S. Francisco-Coimbra. Foi ainda Diretor Artístico, do Teatro Aveirense, do Teatro Virgínia, do CAA-Centro de Artes de Águeda. Recentemente foi responsável pelo projecto santarém Cultura, e é o Director Artistico do TMO-Teatro Municipal de Ourém, assim como, consultor do Projecto do novo CECQ-Centro de Educação e Cultura de Quarteira e do Plano estratégico para a Cultura de Vale de Cambra. | Fez várias candidaturas para a programação em rede da CIM do Médio Tejo e foi também Conselheiro Portugal Expo Dubai 2021/22. Coordenou ainda e foi autor de projetos de execução de recuperação/construção de vários teatros, entre os quais o Teatro Virgínia em Torres Novas, do qual era programador, assim como, dos Teatros: Aveirense (Aveiro), José Lúcio da Silva (Leiria), do Municipal de Faro, Teatro-Cine de Fafe, Teatro Virgínia; Oficina Municipal da Cultura (Coimbra), Cine-Teatro Alba (Albergaria-a-Velha), Teatro Garrett (Póvoa do Varzim), Espaço Oficina (Guimarães); Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas dos Açores (Black-Box); Cine- Teatro da Lousã; Cine-Teatro de Ourém; Teatro de Vale de Cambra; Sala Roxy (Guadalagara-México); Cine-Teatro S. Geraldo_estudo prévio (BRAGA -Media Arts), Teatro Municipal de Covilhã Centro de Inovação Cultural (Covilhã); Teatro Ibérico; Cine- Teatro de Abrantes, entre outros. Organizou as conferências: “Encontros com a Lusofonia”; “O Parque e a Cidade”; “Conversas no Convento”, “Encontros com a Cultura” na Covilhã e as conferências Terras de Cabral em Santarém.
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Paula Mota Garcia (n. 1973)
| Até março de 2020, foi diretora-geral e de programação do Teatro Viriato (Viseu, Portugal), instituição com quem colaborou desde 1999, tendo recebido em setembro de 2019, pelas mãos de Sua Excelência o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o título de Membro Honorário da Ordem do Mérito, atribuído ao CAEV/Teatro Viriato, a propósito dos seus 20 anos de atividade.
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Tiago Mesquita Carvalho nasceu em Lisboa em 1981 e passou a infância no Porto. Estudou engenharia do ambiente e filosofia do ambiente no Instituto Superior Técnico e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se com uma tese em ética das virtudes e filosofia da tecnologia. Colaborou na Agência Portuguesa do Ambiente, foi bolseiro da Fundação Oriente e investigador assistente no CoLABOR na área dos impactes da tecnologia no trabalho e emprego e actualmente é investigador no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto com um projecto sobre catástrofes e a razão moderna. | Em paralelo à actividade académica, publicou o livro de ficção Alice (Vagamundo) em 2014 e o ensaio Arte e Natureza no Budismo Japonês (Nota de Rodapé) em 2015, além de contos e ensaios em revistas e pequenas edições colectivas (O Buraco, Gazeta do RDA, revista Três Três, Cacao). Integrou o grupo de performance sonora gmurda no âmbito de um programa de residências em meio rural com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi membro fundador e mecânico voluntário da associação Cicloficina dos Anjos. Traduziu o livro de Jan Gehl A vida entre edifícios. Quando lhe sobra tempo é voluntariado no CASA – Centro de Apoio aos Sem Abrigo – em Lisboa e no Porto. |
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É professora no Departamento de Filosofia da Universidade de Lisboa, onde realizou o mestrado sobre a Estética de Kant (1985) e o doutoramento sobre a Antropologia de Ludwig Feuerbach (1996).
| Coordenadora de Filosofia da Paisagem. Uma Antologia (Centro de Filosofia da UL, 2010, 2013), Filosofia e Arquitectura da Paisagem. Intervenções (Centro de Filosofia da UL, 2013) e Filosofia e Arquitectura da Paisagem. Um Manual (Centro de Filosofia da UL, 2012).
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Licenciada em Expressão Plástica pela Escola de Belas Artes de Bordéus. Mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro, com a dissertação A imagem habitada: Para uma perspetiva fenomenológica na representação do espaço arquitetónico.
| A sua atividade profissional tem-se desenvolvido entre a prática, o ensino e a investigação das artes e da cultural visual, com destaque para a fotografia e para os projetos editorias. Foi docente e coordenadora do Curso Técnico de Fotografia do Instituto Multimédia. Desenvolve projetos de fotografia documental e presta serviços de fotografia de arquitetura.
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João Cunha Borges é mestre em Arquitectura pelo Iscte-IUL (2017). Foi investigador no projecto SPLACH - Spatial Planning for Change, na unidade de morfologia urbana do Dinamia'CET (2018-2020). É desde 2020 doutorando da FCSH- Universidade Nova de Lisboa e do Iscte-IUL, com um projecto intitulado 'Social urban forms at the millennial city scene', sobre habitação social e operária em Portugal e na Grã-Bretanha. | Tem artigos em várias publicações internacionais e é co-autor do "Atlas of the Food System - Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region" (2022). Leccionou em cursos de curta duração sobre história de arte e das ideias. |
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Doutor em Assuntos Europeus pela Universidade de Bruxelas e Professor Catedrático aposentado pela Universidade do Algarve. Para além dos Estudos Europeus o seu trabalho de investigação incide especialmente sobre as políticas do território e do mundo rural. Mais recentemente a sua atenção tem incidido sobre as relações entre tecnologia e território, em especial sobre o modo como as transformações da era digital afetam o governo dos territórios, o quotidiano dos cidadãos e a smartificação de cidades e redes de cidades. | Autor de crónicas, nomeadamente no jornal Público, é também autor de livros como A governança europeia (2007), A grande transição: pluralidade e diversidade no mundo rural (2011), A caminho da 2ª ruralidade (2012), Territórios-rede: a inteligência territorial da 2ª ruralidade (2014), MultiTerritorialidades 1 (2015), A contingência europeia (2016), O futuro da gestão do poder local (2016), Territórios e desenvolvimento territorial (2017), O sexto continente: a nação Internet (2018), A grande transformação dos territórios (2018), A crítica da razão europeia: uma breve história do futuro (2019) e Cidades inteligentes e criativas: smartificação dos territórios (2020). |
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Licenciada em Direito e pós-graduada em Estudos Europeus. Vereadora da Cultura Câmara Municipal de Lisboa (2009 – 2021). Consultora independente na área artística e cultural (2001-2005,2021-). Coordenadora Executiva do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística/Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2007).. | Diretora-executiva da Pós-graduação em ‘Gestão Cultural nas Cidades’/INDEG/ISCTE (2001-2004). Secretária de Estado da Cultura (1997-2000). Cofundadora da Associação Cultural Fórum Dança, da qual foi Diretora-executiva (1991-1995). |
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-Professor Coordenador no Instituto Politécnico de Tomar | -É membro do centro de investigação CITAR da Universidade Católica Portuguesa -Leciona atualmente no ensino superior diversas unidades curriculares como: História da Arte, Património Arquitetónico, Cultura Visual, Reabilitação e Renovação urbana, Materiais, Processos Gerais de Construção, Química Aplicada, Conservação e Reabilitação de Edifícios, Patologia dos Materiais, Desenho Técnico e Desenho Assistido por Computador -Dá apoio científico a museus ligados a tecnologia -Publicou milhares de ilustrações científicas em livros e revistas |
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Paulo Guilherme de Sousa Falcão Estrada nasceu no Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, a 24 de Agosto de 1959.
| Desde 2013 que assume a área de design na Sofalca.
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André de Chastonay Luis-Lopes, nascido em Lisboa em 1961, filho de pai português e mãe suíça, frequentou o ensino primário e secundário no liceu francê,s em lisboa. Licenciado em agronomia na Suíça, voltou a Portugal e enveredou, na multinacional Cargil, pela área de oleaginosas e proteoliginosas.
| Ao longo dos anos e de forma a perceber melhor “O Azeite” na sua envolvência cultural e social fez vários cursos de provador, e inclusive dois cursos de cozinha. Atualmente continua na área na qual se iniciou á trinta anos, faz parte dos membros da direção da casa do azeite de Portugal e a título pessoal é consultor na área em que trabalha. |
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Natália Santos Margarido Mesquita, nascida em 1972, em Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, desde pequena com gosto pelo negócio familiar do ramo alimentar, iniciado pelo avô paterno na década de 40, concluiu em 1996 o Bacharelato em Tecnologia das Indústrias Agroalimentares, Tecnologia da Carne, e licenciou-se em Engenharia Alimentar em 2008, ambas pela Escola Superior Agrária de Santarém.
| Pelo gosto pelo conhecimento e possibilidade de melhoria do serviço que a sua empresa presta, bem como, das condições de trabalho dos seus colaboradores, tem frequentado diversas formações, quer na área financeira, quer na área de recursos humanos. |
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Helena Barranha é Professora Auxiliar no Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa e Investigadora no Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa, onde integra o Grupo de Museum Studies e coordena o cluster de Arte, Museus e Culturas Digitais. Desde março de 2022, é também Presidente da Direção da Associação Acesso Cultura.
| As suas atividades de investigação centram-se atualmente no património cultural, na arquitetura de museus de arte contemporânea e nas culturas digitais, temas sobre os quais tem realizado várias conferências e publicações, tanto em Portugal como noutros países.
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Mariana Correia é Diretora do DAMG - Departamento de Arquitetura e Multimédia Gallaecia e do CIG - Centro de Investigação Gallaecia na UPT - Universidade Portucalense. É professora de “Teoria e História da Conservação e Restauro” e Coordenadora das Dissertações de Mestrado de Arquitetura e Urbanismo. Foi Project-leader dos Projetos de Investigação Europeus 3DPAST (www.esg.pt/3dpast), VerSus (www.esg.pt/versus); e do projeto FCT Seismic-V (www.esg.pt/seismic-v).
| É membro do Conselho de Direção do ICOMOS-ISCEAH, especialista do ICOMOS-CIAV e foi convidada para integrar a Task-force do Grupo do ICOMOS Internacional para as Alterações Climáticas e Património. Foi Presidente do ICOMOS-ISCEAH, coordenadora do PROTERRA, e foi eleita Presidente do Conselho Consultivo do ICOMOS-Portugal em 2021. Integra Conselhos de 3 Fundações dedicada ao Património e às Artes (FCO, FAFB e FBAC) e é autora de 2 livros; 9 relatórios de missão de Património Mundial; é coeditora de 22 livros; escreveu mais de 150 capítulos de livros e artigos; deu aulas, foi keynote speaker e deu conferências em inglês, francês, castelhano e português, em mais de 35 países. |
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Moirika Reker, iniciou o seu percurso na Gerrit Rietveld Academie em Amesterdão, fez o curso avançado de artes plásticas no arco, em Lisboa e é Master of Fine Arts pela Columbia University, de Nova Iorque. Doutora em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma tese sobre a Filosofia do jardim em Rosario Assunto (1915-1994). | Foi bolseira do Ministério da Cultura (1999-2001) e da European Cultural Foundation (2014-15) para o desenvolvimento do projecto “Fruta à mão/Pick your City Fruits”, pesquisando o papel das árvores de fruto na experiência estética da cidade e na apropriação do espaço público. É membro integrado do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, desenvolvendo a sua investigação no Grupo Praxis, em estética, filosofia do jardim e da paisagem. |
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Dirk Michael Hennrich, nascido na Alemanha em 1973, é investigador doutorado na área da Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 2019. É membro pleno do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e recebeu bolsas de pós-doutoramento da Fundação Calouste Gulbenkian e da FCT. | Concluiu o doutoramento em 2014 na Universidade de Lisboa na área da Filosofia em Portugal e tem um Mestrado em Filosofia, Literatura Alemã e História da Universidade de Basileia/Suíça (2003). Os seus interesses de investigação são Filosofia da Natureza, Filosofia da Paisagem, Filosofia Animal, Filosofia dos Meios de Comunicação e Filosofia da Tecnologia. |
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Engenheiro, empreendedor, top manager, gourmet. Consultor, marketeer e investidor, com foco nos sectores de Gastronomia, Hospitalidade, Culinária, Food/AgTech, Cultura. Reconhecida experiência nos sectores de Media e Bens de Consumo, onde, durante duas décadas, exerceu funções de direcção e membro de conselho executivo, criando soluções e auxiliando marcas a comunicar. | Construtor de marcas e de eventos. Cidadão do mundo, Abrantino de nascimento. Especialista em gastronomia. Co-Fundador e sócio da Lemon Zest. |
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José António Bandeirinha (Coimbra, 1958).
| Foi Consultor Científico da Exposição O Processo SAAL Arquitectura e Participação 1974-1976, comissariada por Delfim Sardo e organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves em colaboração com o Canadian Centre for Architecture, Montréal, Canadá. (2014-2015).
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Álvaro Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo, doutorado em Geografia Humana pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 1999 é docente do mestrado integrado e do curso de doutoramento. É também membro do Conselho Científico. Como investigador do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da FAUP, tem desenvolvido atividade regular de investigação e publicação no âmbito de projetos com a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Ciência e Tecnologia, a CCDR-N, CCDR-C, a Xunta da Galiza, a Escola Técnica Superior de Arquitectura da Coruña, a Erasmus Iniversity of Rotterdam-EURICUR, o Club Ville Aménagement – Paris, o CCCB, Barcelona, com a Universidade Técnica de Barcelona-Arquitetura, a Universidade de Granada – Planeamento e Urbanismo, a Universidade Federal de S. Paulo e do Rio de Janeiro - Brasil, as Universidades do Minho e Coimbra, os municípios de Guimarães e Porto, a Ordem dos Arquitetos, a Fundação de Serralves e a Fundação da Juventude, entre outros. | No CEAU-FAUP a sua atividade centra-se na Geografia Humana, Paisagem, Urbanismo e Políticas Urbanas, quer em termos de investigação, quer em termos de assessoria externa e formação.
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Jorge Gaspar: (Lisboa, 1942), Geógrafo e Urbanista. Professor Catedrático, Emérito, da Universidade de Lisboa, IGOT. Foi assistente da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Professor Catedrático Convidado do Instituto Superior Técnico e das Universidades de Umeå e de Paris X. Doutorado pela UL (1972), pós-graduado pela Universidade Lund, Suécia. Coordenou investigações e projetos aplicados em Geografia, Planeamento e Urbanismo. Em 1986 fundou o CEDRU – Centro de Estudos e desenvolvimento regional e urbano Lda, onde continua a colaborar. Coordenador técnico do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território – PNPOT. Sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa, membro da Academia Europaea e Doutor HC pelas Universidades de León, Genève e Évora. Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Prémio Universidade de Lisboa. Prémio Internacional Geocrítica. Medalha de Honra, ouro, do Município de Alvito. Medalha de Honra da Freguesia da Quinta do Conde. Medalha de Mérito Científico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. | Fundador e Presidente da Direção de Estudos Gerais de Alvito – Associação para o Estudo dos Fenómenos de Globalização e Localização. Sócio fundador da APG, da APDR, da APCP, da APU. Publicou uma vintena de livros e cerca de três centenas de artigos e opúsculos (mais recentes: Gaspar J. (2022) Cavadas e aradas, a propósito de ZONA V (de VAGO) e outros devaneios, in Teresa P. Rodrigues, Terrain Vague, no prelo. Gaspar, J., & Lidónio, D. (2022). “Continuamos a procurar a Geografia: o que é e para que serve” in Ikara. Revista de Geografías Iberoamericanas, (1). Gaspar J. (2022). Território e Imagem – textos de fronteira. CEI Guarda Gaspar, J. (2022). A Área de Influência de Évora; 3ªed, no cinquentenário da 1ª ed.com Posfácio do autor e um texto original de Orlando Ribeiro. Gaspar, J. (2022) “Ainda de volta às charnecas e às gândaras - a propósito de bouça-fria”, in Moreira, D. e Neves, R.C. Os Arquivos de Bouça Fria, Museu da Paisagem, Lisboa. Gaspar, J. 2021 “Ainda os couros”, in GUIMARÃES C VISÍVEL, nº 1, pp 160-165. Gaspar, J. 2020: “Guimarães: a cidade e os couros, – deambulações pelas geografias do tempo” C. M. Guimarães, candidatura UNESCO). |
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Luís Pedro Madeira (1970), natural de Coimbra, multi-instrumentista, professor de educação musical, compositor e produtor.
| Tem, com Catarina Moura, o projecto para crianças Taleguinho que trabalha o património tradicional em espectáculos e oficinas com música e contos tradicionais.
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Joana Rita Sousa é filósofa e perguntóloga. Licenciou-se em filosofia e é mestre em filosofia para crianças. Dinamiza, desde 2008, oficinas de filosofia para crianças, jovens e adultos.
Website: https://filosofiaparacriancas.pt/ |